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O Poeta e a Cidade
Foi no Porto que aprendeu metodicamente a ser árvore, bebendo da noite sobre os telhados de São Lázaro, das palmeiras diante do mar no Passeio Alegre. Num longo rigor, escreveu e reescreveu os seus poemas, depurando-os até ao ponto em que a opacidade coincide com a transparência.
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